Maria Louca, a pinga das cadeias, veja como é feita nos presídios
Maria louca é uma aguardente fabricada em Casas de Detenções. A pinga das cadeias é produzida secretamente pelos presidiários. A fabricação envolve elaborados processos de fermentação e destilação.
No extinto Carandiru, misturavam água, arroz, fermento e açúcar, a garrafa custava 150 reais nos pavilhões, igual a um uísque escocês 12 anos no supermercado. E olha que a "Maria" levava só seis dias para fazer.
No extinto Carandiru, misturavam água, arroz, fermento e açúcar, a garrafa custava 150 reais nos pavilhões, igual a um uísque escocês 12 anos no supermercado. E olha que a "Maria" levava só seis dias para fazer.
VÍDEO - Fazendo Pinga na prisão:
RECEITA - Como fazer Maria-louca, a pinga da cadeia:
1- Encher de água até a metade uma vasilha para 10 litros (pode ser uma privada).
2- Colocar 2 quilos de arroz, açúcar, cascas de fruta, fermento, café ou cravo para dar gosto.
3- Depois de misturar bem, tampar por uns 10 dias para a mistura fermentar. Mexer dia sim, dia não.
4- Transferir o líquido para uma lata com um furo na parte de cima, encaixar ali uma serpentina de cobre e levar ao fogo.
5- O álcool do "vinho" evapora antes da água e deve ser resfriado na serpentina através de gotículas gotejantes,mas pode ser naturalmente.
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